All I can see is your beauty. 

Longing for your embrace which I had sworn I would never do. 

I am falling...into you and out of me. I abhor you.

This is mentally exhausting.

 


A thunder rumbled in the cloudy,rainy night. The lightning casts terrifying shadows around every corner. I can't sleep because I am facing you. Sleepless nights bring the darkness closer. This is very heavy and for the first time a nee goes down.

 



The winter has come...for me.
On a wooden bridge under my feet, I'm looking straight at you.
In a horse stance dodging your icy sharpened knives with my ring of fire knowing
that some will make it through.
A thought occurs to me of what it would be like to be pierced by those knives: 
I would transform myself into a being with feathers and fly away or into a being with scales and 
slide into the underworld?
There's no magic left but for the ring of fire!
Standing still I am ready to fight.
oss 


 Chapter 2 - The Downfall

Quinta dimensão




No outro dia estava a assistir a uma filme de terror. Estava tensa, embrenhada na história, embebida no suspense...quase com as unhas cravadas no sofá, olhos esbugalhados e dentes arreganhados...

De repente, na minha visão periférica, aparece um semblante ao meu lado. Assustada desvio o olhar do filme e vejo a minha cadela, kimé, sentadinha muito direita a olhar fixamente para mim.

Aiiii, desvio de novo a minha atenção para o filme cuja música estava em crescendo e eu sabia que ia acontecer alguma coisa. 

De repente, na minha visão periférica há movimento. A cadela tinha-se chegado à frente mas continuava sentada e a olhar fixamente para mim...o filme...era de terror e a cadela a olhar para mim...fixamente.

Nãoaoooooooo...apareceu uma cara horrorosa na ecrã, eu guinchei de susto e a cadela (assustou-se com o meu grito que veio das profundezas do meu ser) começou a patinar/correr sem sair do lugar. 
Quinta dimensão.

Tive que ir acalmá-la, tadinha e pô-la no quintal antes de fazer qualquer coisa que eu tivesse que ir limpar...e perder o resto do filme.

:P

O meu cão voou para outro estado

Agora só em sonhos é que o meu snoopy me poderá falar. Tem sido difícil gerir a ausência do meu anjo e já lá vão 7 meses...mas sei que encontrar-nos-emos algures no céu dos cães, para onde ele levantou no seu voo inicial.

O meu cão não me fala

Estive uma semana fora de casa. E estava desertinha para voltar em parte por causa dos meus animais. Apesar de ter quem me tomasse conta deles...há sempre aquela preocupação.

Devo ainda acrescentar que nessa semana eles não puseram o pé dentro de casa. Têm imenso espaço no jardim e muitas casotas, água fresca e sombra.

Quando cheguei...fui direitinha ao meu snoopy...o meu (cão) mais velho.
Viu-me! Abanou a cauda, deu dois "gritos" (porque nem sequer se pode chamar àquilo que ele emitiu...latidos) e foi para a porta de casa.

- Ai o meu cãozinho está tão contente por me ver!!!! gritava eu ao surdo e ele de nariz encostado com toda a força na porta como que a empurrá-la

Festinhas na cabeça e ele impaciente para que eu abrisse a porta, nem olhava para mim.

Aberta a porta foi em corrida (quando digo em corrida é a tropeçar em tudo até nas próprias patas, de orelhas a baterem no chão e elevadas ao ar, um espirrito e bumba em voo...quando digo em voo é deixar o corpo ir abaixo...é que ele já tem 17 anos) para a caminha dele...

- Anda cá meu maluco. A dona está cheia de saudades tuas...
Vocês olharam sequer para mim? Assim o fez ele. Não olhou, não mexeu as fuças, fechou os olhos e só faltou dizer, se falasse...ahhhhh isto é que é vida!!!!!

Acham que desisti? Não. Dei-lhe o desconto de - Ora, o desgraçadinho está cada vez mais surdinho, coitadinho...

Desloquei-me até à sua caminha e pus-me a dar-lhe festinhas...o maluco...olhou-me de soslaio...do género...deixa-me que estou em relax...a única coisa que me podes fazer é coçar as costinhas ou se quiseres...coça-me...a barriguinha.



A Agrura do passado no presente

 (continuação do post anterior)








Mas depois temos também o "verso da medalha"...o choque que se apodera de nós...o desgosto que ficou adiado para o "agora"-o momento a noticia-, de quem nos lembramos das conversas, sorrisos e risos que fizemos lá bem atrás.

Refrescamos a memória do seu rosto (adolescente porque nunca mais o vimos noutra idade) apenas com uma fotografia a preto e branco, que sorri para o fotógrafo com a inocência da idade e com a perspetiva de que o futuro seria tão bom/longo como o dos outros...

...mas que infelizmente jamais a poderemos contatar por facebook ou outra via qualquer. RIP!

A emoção do passado no presente





É muito engraçado, extremamente emocionante, que depois de tantos anos passados consigamos agora encontrar um rasto de (alguns) colegas já há muito perdidos...viva o facebook!



e podermos conversar com eles...coff coff... puxar por eles para conversarem connosco (alguns são...por falta de melhor palavra "tímidos" ou..."ocupados").


e com alguma sorte fazermos comparação do que foi, do que sonhámos e do que é!!!!


Trocarmos as frases que dissemos uns aos outros...nalgumas situações...em por vezes, o outro lado não se lembra (porque não deu importância)...

e do:

-"lembras-te do que o fulano disse à professora de filosofia?"
-"Não!"
-"Então disse-lhe tal e coiso!'!"
-"Ahhh pois foi, ela não percebeu o que ele quis dizer e mandou-o para a Rua!"
-"pois foi" Onde andará ele Agora?
- "não sei. Nunca mais o vi! Mas ouvi dizer que foi para Coimbra e casou-se por lá"
- "e lembras-te de..."
(...)

 Nota: No ano letivo de1988/1989 eu, numero 5, frequentava o 11ºC.