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Olho porcima do ombro assustadaNuma vielaonde a luz dos candeeiros édemasiado fraca paradeixar o medo dentrodo corpo. Transpiro de emoção doentia quandopontapeio sem querer umalata de conserva. Sobressalto-me com o sussurro queo vento leva até aos meusouvidos frios da temperatura cá fora.Consigo finalmente ver o que mepersegue naquela rua isolada do mundo.Paralisada de terror apercebo-meque o monstro que tanto meassusta sai, negro, dos meus pés e cresce atéquase ao fim da rua. A sombra!Minha.Quase fundida nas outras corre mais depressa que eu para sair dali também!
Quem são os essas criaturas que deixam as latas de conserva no chão...fonix estamos no seculo XXI..
ResponderEliminarna brinca mas curti o texto.
:)
Concordo com o PP.
ResponderEliminarAnda aqui uma pessoa a defender o ambiente e de repente ler que chutas-te uma lata de conserva no meio da rua, não fiquei, propriamente, a dar pulos de alegria!!
É triste ver esta realidade nos nossos dias!!
* pa ti.