Tenho um torcicolo mas...não é no pescoço...é nas costas, logo ali por trás do pulmão...(engraçado como toda a gente hoje descobriu que me pode dar pancadinhas nas costas parece que advinham camandro!!!) deveria chamá-lo, talvez de costicolo?
Por isso além de não conseguir voltar-me também mal me posso rir...daammm...é que para quem não sabe, nos dias a seguir a um feriado e em que eu tenha que trabalhar rio-me muito...
...mas é rir-me a valer, não é aquele giglezito que muita gente faz (gigigiggi), é um possante rauraurau...santinha!
Qualquer coisa é motivo para rir...até uma mosca a voar, se for preciso...inventa-se uma história com muito coiso e rimos (reparem como suavemente mudei para o plural-é que não sou só eu que me rio no dia seguinte ao feriado e que também tem que vir trabalhar- fique claro que fico todo o dia fechada na mesma sala que a minha colega de riso - A comadre)
Claro que tento ignorar a dor, por isso, quando rio em vez de expelir sonoramente ar, faço uma coisa que lhe poderei chamar de riso intermitente entre a gargalhada e um porco a roncar - aheh roinc roinc ah eh.
Quando a minha companheira de combate ouviu o meu primeiro ronco, fez-se-lhe luz sobre a sua própria situação de longos anos ao ronco...mas disso fala-lhes ela.
E sabem que mais? Fico sem ar...isto de roncar tem muito que se lhe diga...mas agorinha mesmo ri-me e ronquei e ao ouvir-me ainda me deu mais vontade de rir...e ronquei com uma porca que vê o cocho cheio de couves (e eu nem gosto de couves)...entrei num ciclo tão vicioso que estava a ver jeito de chamar o INEM o que me valeu foi a dor nas costas...
...que já doía tanto que tive que me calar!!!!Entra pacheco!!!
Por isso além de não conseguir voltar-me também mal me posso rir...daammm...é que para quem não sabe, nos dias a seguir a um feriado e em que eu tenha que trabalhar rio-me muito...
...mas é rir-me a valer, não é aquele giglezito que muita gente faz (gigigiggi), é um possante rauraurau...santinha!
Qualquer coisa é motivo para rir...até uma mosca a voar, se for preciso...inventa-se uma história com muito coiso e rimos (reparem como suavemente mudei para o plural-é que não sou só eu que me rio no dia seguinte ao feriado e que também tem que vir trabalhar- fique claro que fico todo o dia fechada na mesma sala que a minha colega de riso - A comadre)
Claro que tento ignorar a dor, por isso, quando rio em vez de expelir sonoramente ar, faço uma coisa que lhe poderei chamar de riso intermitente entre a gargalhada e um porco a roncar - aheh roinc roinc ah eh.
Quando a minha companheira de combate ouviu o meu primeiro ronco, fez-se-lhe luz sobre a sua própria situação de longos anos ao ronco...mas disso fala-lhes ela.
E sabem que mais? Fico sem ar...isto de roncar tem muito que se lhe diga...mas agorinha mesmo ri-me e ronquei e ao ouvir-me ainda me deu mais vontade de rir...e ronquei com uma porca que vê o cocho cheio de couves (e eu nem gosto de couves)...entrei num ciclo tão vicioso que estava a ver jeito de chamar o INEM o que me valeu foi a dor nas costas...
...que já doía tanto que tive que me calar!!!!Entra pacheco!!!
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