Advertências:
1-Pessoas que sejam sensíveis à visualização mental de imagens mucosas verdes que saem do corpo de outrem não devem continuar com a leitura deste post.
2- Pessoas que se sintam nauseadas com espirros sem cotovelos que travem os splashs ejetados de bocas alheias devem parar aqui a leitura.
3- Pessoas que não tenham capacidades mentais de fabricar imagens do real parem agora a leitura.
4 - Pessoas que tenham asco a textos que pouco ou nada dizem ou pessoas que sejam sensíveis à leitura que envolvam mais de 5 linhas não devem continuar.
O post:
Antes de tudo, em género de abrenuncio, devo dizer que não escarro. Não sei fazê-lo e consequentemente não gosto.
Dito isto devo dizer também que, ao contrário de escarrar, sei espirrar.
Espirro muito bem, sonoramente e de boca toda aberta...no recesso do meu lar...sem a proteção de lenços, mãos ou cotovelos. A técnica é muito simples: é abrir a bocarra e deixar as partículas de cuspo atingir a velocidade máxima para que foram designadas.
Num destes dias, já não me lembro se estava a entrar na gripe ou a sair dela, espirrei. Estava em casa. Espirrei, portanto com bastante volume com a boca à vontade, para os projeteis irem à sua vidinha, e sem a proteção de lenços, mãos ou cotovelos...
Dessa vez senti uma coisa diferente. A sensação foi única e esquisita. Senti que um dos projeteis era diferente. Era mais consistente, mais volumoso e em vez de fazer uma linha reta deu-me a sensação que fez uma curva e estatelou-se logo no chão.
Acendi a Luz na sua potência máxima. Era de noite. E depois de rápida investigação ao solo ladrilhado da minha casa deparo-me com uma bolinha verde de muco no chão.
Belhac para cá Belhec para lá, ai que nojo ai que nojo... a vontade que tinha era de a espezinhar até deixa-la de vê-la mas tudo o que ia arranjar era a transferência da coisa para o sapato e seria muito pior pensar que de alguma forma aquilo ia ficar "ligado" à minha perna isto para não dizer que se começasse a andar a coisa ficava espalhada pela casa toda...que remédio tive senão limpar.
Enquanto limpava, borrifando a pequena bolinha com todos os desinfetantes que tinha à mão desde a limpeza a calcário até ao limpa gordura e lixívia pura, ocorreu-me que até nem tinha sido tão mau como isso...podia ter sido muito pior...
Imaginem que naquele momento, em vez de estar em casa, estava num local público e e tinha que fazer sair o espirro pelas regras da boa educação...estremecendo o corpo para suportar o espirro quase todo na boca e deixá-la ligeiramente fechada (correndo o risco de dar um jeito ao pescoço-no que eu chamo "a revolta da partículas mucais")...sabem por onde é que aquilo teria vindo e, o mais certo, ficado pendurado?
Sabem?
Só vos digo isto, há muita gente que depois de espirrar tem necessidade de fingir que se assoa!
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1-Pessoas que sejam sensíveis à visualização mental de imagens mucosas verdes que saem do corpo de outrem não devem continuar com a leitura deste post.
2- Pessoas que se sintam nauseadas com espirros sem cotovelos que travem os splashs ejetados de bocas alheias devem parar aqui a leitura.
3- Pessoas que não tenham capacidades mentais de fabricar imagens do real parem agora a leitura.
4 - Pessoas que tenham asco a textos que pouco ou nada dizem ou pessoas que sejam sensíveis à leitura que envolvam mais de 5 linhas não devem continuar.
O post:
Antes de tudo, em género de abrenuncio, devo dizer que não escarro. Não sei fazê-lo e consequentemente não gosto.
Dito isto devo dizer também que, ao contrário de escarrar, sei espirrar.
Espirro muito bem, sonoramente e de boca toda aberta...no recesso do meu lar...sem a proteção de lenços, mãos ou cotovelos. A técnica é muito simples: é abrir a bocarra e deixar as partículas de cuspo atingir a velocidade máxima para que foram designadas.
Num destes dias, já não me lembro se estava a entrar na gripe ou a sair dela, espirrei. Estava em casa. Espirrei, portanto com bastante volume com a boca à vontade, para os projeteis irem à sua vidinha, e sem a proteção de lenços, mãos ou cotovelos...
Dessa vez senti uma coisa diferente. A sensação foi única e esquisita. Senti que um dos projeteis era diferente. Era mais consistente, mais volumoso e em vez de fazer uma linha reta deu-me a sensação que fez uma curva e estatelou-se logo no chão.
Acendi a Luz na sua potência máxima. Era de noite. E depois de rápida investigação ao solo ladrilhado da minha casa deparo-me com uma bolinha verde de muco no chão.
Belhac para cá Belhec para lá, ai que nojo ai que nojo... a vontade que tinha era de a espezinhar até deixa-la de vê-la mas tudo o que ia arranjar era a transferência da coisa para o sapato e seria muito pior pensar que de alguma forma aquilo ia ficar "ligado" à minha perna isto para não dizer que se começasse a andar a coisa ficava espalhada pela casa toda...que remédio tive senão limpar.
Enquanto limpava, borrifando a pequena bolinha com todos os desinfetantes que tinha à mão desde a limpeza a calcário até ao limpa gordura e lixívia pura, ocorreu-me que até nem tinha sido tão mau como isso...podia ter sido muito pior...
Imaginem que naquele momento, em vez de estar em casa, estava num local público e e tinha que fazer sair o espirro pelas regras da boa educação...estremecendo o corpo para suportar o espirro quase todo na boca e deixá-la ligeiramente fechada (correndo o risco de dar um jeito ao pescoço-no que eu chamo "a revolta da partículas mucais")...sabem por onde é que aquilo teria vindo e, o mais certo, ficado pendurado?
Sabem?
Só vos digo isto, há muita gente que depois de espirrar tem necessidade de fingir que se assoa!
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Vê a coisa pelo lado positivo...não ficou alojado na garganta nem nos pulmões
ResponderEliminarpp
Eu odeio escarrar, nem no espirro sai, me sinto tão cheia de catarro que me dão ânsia de vômito, tento escarrar de verdade mas sempre faço vômito e fico com náuseas, resumindo..Aqui em casa me sinto um ET e fora que me faz muito mal, até meus filhos escarram
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