
Acho curioso, fazendo um pouco auto avaliação, como eu gosto mais de reticências...
...do que ponto final.
É talvez o agarrar-me ao limite de um tecto que sei que não pode ser o infinito...
É o roçar na esperança...do não acabar...
É a indefinição do final feliz...
É a tentativa de que a ideia não acabe sem pelo menos uma surpresa na conclusão.
E aqui, sim, um ponto final.
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