Colhe-se aquilo que se semeia



É um ditado que é dito de pais para filhos.

Transmitido por quem têm experiências vividas para quem a vida ainda se abre como uma flor ao primeiro raio de sol.

Fala de cautelas que se tem que ter. Fala dos actos que uma vez consumados geram consequências.

Era uma vez uma mãe, perdão, uma pessoa do género feminino...que tinha um marido e duas filhas...e que, agora, depois de uma vida "em que trabalhou muito" parece que só lhe sobrou "aquele ordinário" e "estas duas" "que julgam que ela finge que não vê".


A filha mais nova acredita que ela veja muito mal mas como ela teve uma vida inteira com os olhos na cara e nunca viu o mal que causava...de que lhe serve agora os olhos a não ser apenas como adorno?

A filha mais velha ontem andou às berlengas com a pessoa do género feminino e saltou-lhe em cima, metaforicamente falando, trocando azedumes de uma vida inteira de desamores.

A filha mais nova, que ouviu tudo isto da versão da filha mais velha, aguarda...