O Sr. Puntila e o seu criado Matti


Fui ao teatro, pois fui.
Cortesia da amiga Sandrine que me ofereceu o bilhete como prenda de aniversário.

Vi o Matti nu, mas nu integral...que categoria.

O teatro foi liquido. A água protagonizou a ardente, o fintas o Puntila e o Matti foi protagonizado pelo homem nu, mas nu integral...que categoria.

De que se trata o enredo?

Epáaaa...o Matti, na vinda da sauna, fica nu...assim meio...acidentalmente encenado. Nu, percebem?

Se na ida para a sauna ele passa por nós de toalhinha a tapar POUCO o rabiosque (que cena magnifica) e já nos deixou com algumas fissuras por vermos aquela barriga perfeita tão bem enquadrada no quadril...
...quando sai da sauna...a atenção é toda focada nele e no seu V tão bem desenhado...de toalhinha...a desejarmos que ela caia.

Cai, cai, cai,
Uiiiiii....eu fiz tanta força mental para que ela caísse que acho que o fintas percebeu e foi-lha arrancar (mais ou menos) e pumba...não caiu, mas arredou-se o suficiente...


Metro. É o que vos digo.
Não o comprimento da...πloca...que saltou e bailicou e embora o olhar estivesse fixo não deu para medir...

...O que eu quero dizer é que o senhor é metro sexual. Tinha tudo muito bem depiladinho. Foi bonito de se ver.

Ahhh, quanto ao teatro em si...pois...xa ver...gostei bastante da articulação do cenário...pois foi.

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