O Porco morreu...

MAX, o porco anão do actor George Clooney morreu. Grande agitação em Hollywood. O porco que foi ganho em custódia pelo actor aquando da sua separação com Kelly Preston já tinha cerca de 18 anos (acho) e imaginem…partilhava a cama com o actor. Segundo parece esta foi a relação mais longa que o actor manteve. O animal já tinha artrite e estava praticamente cego.
À pergunta se ele iria ter outro porco ele respondeu que não porque o Max já tinha coberto toda a necessidade que ele tinha de porcos…
Agora animem-se mulheres…que o actor vai abrir a sua cama ao género feminino…vamos ver quem é que ele vai escolher para sua…miss pigy.

Brincadeira à parte, este senhor é grande e de bom coração não só tem abraçado boas causas como demonstrou que é amigo de seu animal. Além disso parece que vai ser co-proprietário de um dos maiores casinos em Las vegas...se isto não é ser grande...é pelo menos ser... rico.

O que eu gostei de o ver neste filme. Intolerable Cruelty. Uma comédia romântica muito bem conseguida ao género dos filmes antigos em que a interpretação dele se assemelhava muito à do Cary Grant. Infelizmente não gostei de o ver em Syriana mas nem tudo me pode agradar.

Informação complementar tirada na Wikipédia:

Biografia
Clooney é filho do apresentador de televisão estadunidense Nick Clooney e acompanhava o pai nos estúdios desde os cinco anos de idade. Para evitar a competição com o pai, George Clooney abandonou seu emprego de jornalista televisivo e começou a trabalhar como ator quando seu primo, Miguel Ferrer, lhe conseguiu um pequeno papel num filme.
A seguir começou a atuar na televisão, chegando ao auge do sucesso com o seriado E.R., o qual abandonaria em 1999 para começar uma carreira mais efetiva no cinema. Entre seus filmes mais conhecidos estão: Três reis, Onze homens e um segredo, O amor custa caro, Solaris, Batman & Robin e Syriana, pelo qual ganhou o Globo de Ouro e o Oscar de melhor ator coadjuvante. Além de atuar em frente às câmeras, dedica-se, esporadicamente, ao trabalho de diretor, como nos filmes Confissões de uma mente perigosa e em Boa noite e boa sorte, pelo qual foi indicado ao Globo de Ouro e ao Oscar de melhor diretor em 2006.