No emaranhado de pensamentos que fluem diraiamente pelo cerebro há sempre um que fica como um ditame para a vida e há sempre outro que se esquece assim que entra nos circuitos.
No emaranhado de palavras que fluem diariamente pela boca (e/ou mãos) há sempre aquela que permanece na memória como algo que tocou e há sempre aquela que foge entre dentes e cuja importância é nula.
No emaranhado do toques que fluem por dia há sempre aquele que fazemos com cuidado para que resida para sempre na pele e há outro que é tão fugaz que não se sente.
Mas um não existe sem o outro, há uma coisa qualquer que os liga inevitavelmente. Só sabemos que o que é importante existe porque os que se foram não tiveram qualquer importânica.
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Gostei de ler. Profundo. :)
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