A nossa vivência manifesta-se como se estivéssemos em constante looping.
Temos aquela impressão, no estômago/barriga/garganta quando subimos, chegamos quase a tocar nas nuvens/estrelas/céu quando estamos lá em cima (embora de facto estejamos muito longe delas) e voltamos a ter aquela impressão quando descemos. Depois quando estamos lá em baixo temos duas opções: ou olhamos para os pés ou olhamos novamente para cima. Olhar para os pés não faz mal a ninguém. Faz-nos ser mais acutilantes. Vemos se temos alguma unha encravada e caso haja tratamo-la e esperamos que sare.
Depois disto olhar para cima faz-nos ainda melhor. Faz-nos renovar todo o nosso ser e estamos prontos a seguir viagem até ao topo, novamente com a esperança de encontrarmos um daqueles momentos que julgamos ser de felicidade.
.
Depois disto olhar para cima faz-nos ainda melhor. Faz-nos renovar todo o nosso ser e estamos prontos a seguir viagem até ao topo, novamente com a esperança de encontrarmos um daqueles momentos que julgamos ser de felicidade.
.
180º Graus é bom, mas 360º não vale a pena...
ResponderEliminar:)