Sou uma pessoa dada a risos fáceis.
Actualmente tenho um riso sonoro do género: Ah ah ah ah ah ah.
Já testei vários tipos desde o eheheheh, o ihihihihihihihi, tentativas à "Nany"e/ou "Janice", o uauau uauaauauau, o choro a rir e até o abanar de ombros.
Mas o que ficou foi o epiléptico: Ahahahahahah...
Agora descobri em mim um novo riso nunca antes experimentado e que saiu naturalmente. Da primeira vez que ele saiu estava sozinha, sem testemunhas, e ri-me de uma situação criada mentalmente. Da segunda vez que saiu a minha testemunha ficou tão contagiada que eu antes que pudesse contar do que me ria já ela estava a rir à despregada....portanto...tenho que ter cuidado que este riso é contagioso.
A única maneira que tenho de descrevê-lo é que é um silvo que sai das profundezas dos pulmões e que me contrai todos os musculos faciais deixando quase extasiada sem ar. Quando inspiro em busca de conteúdo próprio para as esponjas pulmonares estas, accionadas pelo motivo que me leva a rir quase inaudivelmente, contraem-se e emitem novamente, o silvo, pela boca.
É, digamos, uma espécie de apito dos pulmões!
Só o emiti duas vezes mas pretendo rir deste modo mais vezes porque é bastante satisfatório. Só tem uma contrariedade...só o posso emitir na presença de uma testemunha e quando apanhada de surpresa porque de outra maneira ninguém me ouve a rir e ainda pensam que sofre de espasmos pulmonares.
Portanto fiquem atentos, os meus mais próximos, porque apesar de continuar com o riso histérico qualquer dia poderão ser apanhados desprevenidos e serem contagiados com este novo riso: o silvo pulmonar!
!
Actualmente tenho um riso sonoro do género: Ah ah ah ah ah ah.
Já testei vários tipos desde o eheheheh, o ihihihihihihihi, tentativas à "Nany"e/ou "Janice", o uauau uauaauauau, o choro a rir e até o abanar de ombros.
Mas o que ficou foi o epiléptico: Ahahahahahah...
Agora descobri em mim um novo riso nunca antes experimentado e que saiu naturalmente. Da primeira vez que ele saiu estava sozinha, sem testemunhas, e ri-me de uma situação criada mentalmente. Da segunda vez que saiu a minha testemunha ficou tão contagiada que eu antes que pudesse contar do que me ria já ela estava a rir à despregada....portanto...tenho que ter cuidado que este riso é contagioso.
A única maneira que tenho de descrevê-lo é que é um silvo que sai das profundezas dos pulmões e que me contrai todos os musculos faciais deixando quase extasiada sem ar. Quando inspiro em busca de conteúdo próprio para as esponjas pulmonares estas, accionadas pelo motivo que me leva a rir quase inaudivelmente, contraem-se e emitem novamente, o silvo, pela boca.
É, digamos, uma espécie de apito dos pulmões!
Só o emiti duas vezes mas pretendo rir deste modo mais vezes porque é bastante satisfatório. Só tem uma contrariedade...só o posso emitir na presença de uma testemunha e quando apanhada de surpresa porque de outra maneira ninguém me ouve a rir e ainda pensam que sofre de espasmos pulmonares.
Portanto fiquem atentos, os meus mais próximos, porque apesar de continuar com o riso histérico qualquer dia poderão ser apanhados desprevenidos e serem contagiados com este novo riso: o silvo pulmonar!
!
Esse teu riso não tem comparação com o meu riso maléfico ... é um riso que também vem lá do fundo e geralmente acontece quando faço alguma coisa má ... Haaaa ... ohhhhhh ... tenham medo, muito medo ...
ResponderEliminarFico à espera de ouvir esse teu riso ...