(Continuação do post anterior)
Homenzinhos ruins os maquinistas do metro...e a seita do campo pequeno também não lhes fica atrás!!!
20h56. Mais uma vez olho para o fim do túnel a procurar pela luz...nada! Lancei-me com os dentes afiados às unhas, já não podia continuar naqueles preparos...salivava tanto que parecia o lobo mau na antecipação de comer os porquinhos!
Ouço o sinal sonoro de aproximação do metro e espreito mais uma vez para o tunel sem ver nada mais para além da escuridão...ai aiaiaia aia aiaiaiaiaia aiii...o metro apareceu-me por trás.
Pfffffff! Já nem vêm de onde uma pessoa os espera! É o complô...só pode!
20h59. Saio a correr na estação de destino em direcção à saída e, já com os bofes de fora, deparo-me com uma enormesidade de escadas rolantes. Ainda corro no primeiro lance mas as pernas começaram a ganhar vida própria (ou a deixar de ter) e deixaram de obedecer...por isso resignei-me a deixar-me levar pelos rolamentos da escada e até para passar de uma escada para outra me arrastava.
Aproveitei, e já que o corpo se recusava a mexer mais do que um arrastamento vagaroso, e comecei a elaborar uma história contra os maquinistas que ia apresentar a quem me barrasse a porta na entrada para o teatro.
21.05. Chego ao Teatro e o pessoal ainda está a entrar. Fico contente! Com os sabugos em sangue mas contente!
Acabou!
Homenzinhos ruins os maquinistas do metro...e a seita do campo pequeno também não lhes fica atrás!!!
20h56. Mais uma vez olho para o fim do túnel a procurar pela luz...nada! Lancei-me com os dentes afiados às unhas, já não podia continuar naqueles preparos...salivava tanto que parecia o lobo mau na antecipação de comer os porquinhos!
Ouço o sinal sonoro de aproximação do metro e espreito mais uma vez para o tunel sem ver nada mais para além da escuridão...ai aiaiaia aia aiaiaiaiaia aiii...o metro apareceu-me por trás.
Pfffffff! Já nem vêm de onde uma pessoa os espera! É o complô...só pode!
20h59. Saio a correr na estação de destino em direcção à saída e, já com os bofes de fora, deparo-me com uma enormesidade de escadas rolantes. Ainda corro no primeiro lance mas as pernas começaram a ganhar vida própria (ou a deixar de ter) e deixaram de obedecer...por isso resignei-me a deixar-me levar pelos rolamentos da escada e até para passar de uma escada para outra me arrastava.
Aproveitei, e já que o corpo se recusava a mexer mais do que um arrastamento vagaroso, e comecei a elaborar uma história contra os maquinistas que ia apresentar a quem me barrasse a porta na entrada para o teatro.
21.05. Chego ao Teatro e o pessoal ainda está a entrar. Fico contente! Com os sabugos em sangue mas contente!
Acabou!
obrigado! já sei que quando estiver triste meto os sabugos em sangue e fico contente...
ResponderEliminarIsto são os transportes públicos a conspirar contra a nossa vida cultural, é o que é.
ResponderEliminarvicio: Fico satisfeita por ajudar =))
ResponderEliminarPrecious: Podes crer...onde já se viu...pppfffff ;)