Fill me in
Aqui sozinha.
Num canto da sala penso que a culpa é minha.
Não tenho noticias...não sei de nada...hoje não há conversas.
Sinto o vazio no silêncio interrompido pela estática.
Chamam por mim. Escrevem o meu nome mas eu não estou virada para esses momentos.
Não há nada a preencher a não ser os espaços entre campos preenchidos. Estes não!
Não há informação a veicular.
Não há deduções a simular.
Não há mais smiles a desenhar.
Para o vazio havia de haver um impresso a preencher.
Não devíamos ficar de mãos a abanar...devíamos ter algo para completar.
Fill me in...no vazio...fill me in!
!
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