O Sexo não tem Poder

OOMPH! Sex hat keine Macht


Hoje sinto-me muito preguiçosa e não me apetece escrever um post à séria.
Prefiro comemorar o facto de finalmente saber inserir um vídeo no blog e vou partilhar com vocês uma das minhas bandas preferidas.
Os Oomph! são alemães como os Rammstein, mas são menos pesados que estes. Cantam em inglês e alemão, se bem que o último CD (Glaube Liebe Tod) já é inteiramente auf Deutsch, suponho eu que por os Rammstein terem demonstrado que é possível conquistar o mundo em alemão.
Têm um dueto com a Nina Hagen chamado Fieber e foi através desse vídeo que os conheci (também há-de estar no Youtube, é questão de o procurarem).
“Enamorei-me” deles quando fizeram a primeira parte de um concerto dos HIM, em que meteram estes gajos completamente no bolso. Na altura pensei, os tipos são mesmo bons. E ainda não existia o “Wahrheit oder Pflicht” que para mim é o melhor CD deles.
Desde aí e vários CDs mais tarde, confirmam que são a melhor coisa a sair da Alemanha depois dos Rammstein (desculpem lá, In Extremo, para vocês fica só a terceira posição).
Na minha opinião, têm a vantagem de ser suficientemente pesados para o pessoal pesado e suficientemente Pop para o pessoal mais “leve”.
Têm muitos vídeos fixes (Augen Auf, Meine Brennende Liebe, Das Letze Streichholz), mas este – Sex hat keine Macht - ocupa um lugar especial no meu coração. É inspirado no filme "O Exorcista", que é um clássico e está particularmente bem feito. Ah, e o vocalista também não é nada de se deitar fora.
Finalizo dizendo apenas que não concordo nada com o título da canção. Para mim, o sexo tem muito poder…
PS- Ao entrar agora no blog para "arranjar" este post, reparei que lhe foi atribuído o número 69. Ora não digam que não é apropriado...

2 comentários:

  1. Excelente! Já me tinhas falado várias vezes nestes rapazes e na altura fiquei curiosa. Agora tenho a certeza de querer ouvir mais coisas deles.

    Quanto ao 69 não terá sido por acaso... :-D

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  2. Claro que o sexo tem poder... tem é o poder errado!
    Sugestão de leitura: “Sexo sem tabus” de Marta Crawford

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