Hoje “à cause de rien” lembrei-me de uma despedida de solteira a que fui…
Nunca achei muita piada à segregação entre homens e mulheres, quando convivem em conjunto, mas numa despedida de solteira a coisa até passa apesar de nunca perceber porque é que o grupo não é constituído por amigos (ambos os sexos) e não só, neste caso específico, por mulheres.
Bom, eu tratei de trazer as meninas para minha casa e “enfeitei” a noiva toda com tule e grampos e tal…parvoíces, mas não era eu que ia fazer aquela figura, estava na buinha. E depois de darmos uma volta pela festa do vinho…decidimos ir para as docas! Eu vim a fazer de co-pilota, uma vez que só eu sabia o caminho para as docas, a dona do carro decidiu que não queria conduzir e foi a noiva que se ofereceu. Então lá viemos nós com uma esgazeada com tule na cabeça a conduzir, uma marada a fazer de co-pilota e mais outras duas no banco de trás. Por coincidência os gajos apareceram também nas docas e estragaram tudo a meu ver. O resto do pessoal não se quis misturar mas sentaram num raio de umas cadeiras e não levantaram o cú nem para o sacudirem. Eu era a mais velha do grupo e decidi logo ali que com aquelas não deviam de haver mais saídas…pppffff. È pá desbunda é pá desbunda…ficar sentada?
Depois houve um tiroteio…e lá vieram os gajos a “mandarem-nos” dali para fora. Eu resmunguei…porque em mim ninguém “manda” mas as meninas decidiram ir e eu tive que ir também.
Cagaço foi o que apanhei na ida para casa. Como a noiva tinha feito uma burrice numa curva apertada, à vinda, a dona do carro decidiu ser ela própria a levá-lo no regresso. No entanto a fazer o ponto de embraiagem na ponte de saída das docas…deixou o carro descair ao ponto de o outro de trás buzinar e de eu puxar o travão de mão…e depois fiquei toda encolhida a pensar que merda agora como travão de mão…vamos parar ao carro de trás. Não fomos…ehehehe…mas para mim…foram uns segundos desgastantes! E lá viemos sãs e salvas.
Ps: isto foi mais uma historieta para encher (e porque gosto de ter um post novo todos os dias) enquanto esperamos por um final prometidamente “estrondoso”!
Nunca achei muita piada à segregação entre homens e mulheres, quando convivem em conjunto, mas numa despedida de solteira a coisa até passa apesar de nunca perceber porque é que o grupo não é constituído por amigos (ambos os sexos) e não só, neste caso específico, por mulheres.
Bom, eu tratei de trazer as meninas para minha casa e “enfeitei” a noiva toda com tule e grampos e tal…parvoíces, mas não era eu que ia fazer aquela figura, estava na buinha. E depois de darmos uma volta pela festa do vinho…decidimos ir para as docas! Eu vim a fazer de co-pilota, uma vez que só eu sabia o caminho para as docas, a dona do carro decidiu que não queria conduzir e foi a noiva que se ofereceu. Então lá viemos nós com uma esgazeada com tule na cabeça a conduzir, uma marada a fazer de co-pilota e mais outras duas no banco de trás. Por coincidência os gajos apareceram também nas docas e estragaram tudo a meu ver. O resto do pessoal não se quis misturar mas sentaram num raio de umas cadeiras e não levantaram o cú nem para o sacudirem. Eu era a mais velha do grupo e decidi logo ali que com aquelas não deviam de haver mais saídas…pppffff. È pá desbunda é pá desbunda…ficar sentada?
Depois houve um tiroteio…e lá vieram os gajos a “mandarem-nos” dali para fora. Eu resmunguei…porque em mim ninguém “manda” mas as meninas decidiram ir e eu tive que ir também.
Cagaço foi o que apanhei na ida para casa. Como a noiva tinha feito uma burrice numa curva apertada, à vinda, a dona do carro decidiu ser ela própria a levá-lo no regresso. No entanto a fazer o ponto de embraiagem na ponte de saída das docas…deixou o carro descair ao ponto de o outro de trás buzinar e de eu puxar o travão de mão…e depois fiquei toda encolhida a pensar que merda agora como travão de mão…vamos parar ao carro de trás. Não fomos…ehehehe…mas para mim…foram uns segundos desgastantes! E lá viemos sãs e salvas.
Ps: isto foi mais uma historieta para encher (e porque gosto de ter um post novo todos os dias) enquanto esperamos por um final prometidamente “estrondoso”!
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