Todos desde bem cedo, por uma razão ou outra, começamos a construir muros, muralhas, paredes como quiserem...adequado a cada caso.
Somos pedreiros na vida.
Abrimos socalcos, pregamos as estacas e começamos a construir os alicerces. Cada um tem o seu próprio estilo de fazer a massa e manejar a colher. Já o assentamento dos tijolos só varia entre o torto e o direito porque, no fundo, é para pôr uns em cima dos outros. Há quem consiga fazer curvas e arcos, colunas e arcadas mas o resultado é a construção em si e o uso que se pretende dela.
Levamos uma vida inteira como pedreiros. E há quem consiga ter uma construção sólida para toda a vida...ter um ponto de partida, um porto de chegada e um refúgio para os ventos fortes!
E os outros?!?!?
Os que são abanados, sacudidos, abalados, repelidos, enxotados, expulsos, excitados, espevitados?
Quando se quebram esses muros, quando as muralhas vêm abaixo, quando se desmorona as paredes...como e onde se agarram?!?!? Encostam-se à parede?!?!Refugiam-se noutros sítios?!?!?Levantam mais uma vez, em cima dos escombros, as suas paredes?!?!?! Procuram outra base para pregar as estacas?!?!?
QUÊ????
Somos pedreiros na vida.
Abrimos socalcos, pregamos as estacas e começamos a construir os alicerces. Cada um tem o seu próprio estilo de fazer a massa e manejar a colher. Já o assentamento dos tijolos só varia entre o torto e o direito porque, no fundo, é para pôr uns em cima dos outros. Há quem consiga fazer curvas e arcos, colunas e arcadas mas o resultado é a construção em si e o uso que se pretende dela.
Levamos uma vida inteira como pedreiros. E há quem consiga ter uma construção sólida para toda a vida...ter um ponto de partida, um porto de chegada e um refúgio para os ventos fortes!
E os outros?!?!?
Os que são abanados, sacudidos, abalados, repelidos, enxotados, expulsos, excitados, espevitados?
Quando se quebram esses muros, quando as muralhas vêm abaixo, quando se desmorona as paredes...como e onde se agarram?!?!? Encostam-se à parede?!?!Refugiam-se noutros sítios?!?!?Levantam mais uma vez, em cima dos escombros, as suas paredes?!?!?! Procuram outra base para pregar as estacas?!?!?
QUÊ????
E lá vamos nós construindo algo, e lá vamos nós, pedra a pedra, crescendo, evoluindo! Pensamos sempre q temos fundações capazes de aguentar um cem numero de abanões e acontecimentos… vamos construindo… e chegamos a um ponto em q até achamos que atingimos uma altitude agradável… afinal de contas, o horizonte q alcançamos desta nossa construção ate é bem agradável…
ResponderEliminarPor vezes esquecemos até que a construção... é um acto contínuo e inacabado. Dia a dia vamos construindo, vamos erguendo novas “pedras”… e à medida q vamos continuando a construir… uma ou outra pedra vai sempre caindo… no entanto, com maior ou menor dificuldade, continuamos a construir… e esquecemos um pouco as “coisas” q se foram desmoronando.
Mas… um dia chega, em q aquele horizonte q se detinha deixa de existir! Algo surge… com maior ou menor surpresa… algo mt forte surge… e acaba por fazer ruir muito do q fomos construindo… e é nesse momento… no momento da queda, q vamos vendo alguns buracos na nossa “construção”… e qd a queda é total… vamos tb presenciar que os despojos não são recentes… há ali pelo chão muitas pedras… repletas de pó, de ervas… sedimentadas e amarguradas pelo erosão do tempo…
Depois… bem depois tudo fica mais difícil. Queremos ter força para voltar a construir algo… mas as peças antigas vão dificultando a nova construção… vamos escolhendo criteriosamente pedras antigas para fortalecer a nossa muralha… esquecendo q essas pedras q estiveram coladas a outras pedras, levam tb consigo «coisas» que não queremos ter presentes...
E lá vamos nós erguendo novamente a nossa casa… querendo esquecer a casa antiga…
Nem sei que dizer...seremos sempre pedreiros na vida?
ResponderEliminarallways and forever!
ResponderEliminarisso é muito tempo...não quero mais...já não tenho força nos braços para erguer tanta pedra...vou deixar-me ficar caída, deitada no chão a olhar para o céu...pode ser que veja mais para além...de estrelas...quem sabe uma não desce e me leva embalada na luz...era bem!
ResponderEliminar«nao tenho força para ter energia para acender um cigarro»... já dizia o «outro»!
ResponderEliminarHá dias assim... em q nao sentimos forças para nada... nem para as rotinas mais inconscientes!
É sempre uma hipotese, uma alternativa ficar deitada no chao e ver unicamente as nuvens a passar... e a desenhar nessas nuvens... os castelos... as "construçoes" q desejariamos assumir!
Como se falou a uns dias... caminhar de olhar preso ao chao... levar-nos-á sempre a tropeçar... seja nas pedras caidas, seja nos nossos proprios pés... teremos sempre q levantar o olhar...vislumbrar um novo horizonte! Aqui acontece o mesmo... podes ate ficar no chao... nao querer construir nada mais... mas, vais ficar para sempre refém e rodeada das pedras caidas q tanta sombra vao criar!
Podes neste momento achar q nao queres construir mais nada... mas entre o tentar de novo e viver lado a lado com as recordações de um passado menos agradavel não te levará mais longe.
Tenta... sê tu mesma... e tenta... mesmo q para tal, tenhas q deixar escapar varias vezes a «estação» pretendida! Afinal... alamedas existem em todas as estações... sejam elas mais ou menos longas... mais ou menos estreitas... mas existem...
Vá... dá uma chance a ti... acho q tu mereces!
Eu aqui com este latim todo e... népias de desenvolvimento.. tá mal... acho mal... tá mesmo mal...
ResponderEliminarMas pronto... às tantas... mais vale falar sobre... almas gemeas! éh!
O latim nunca é desperdiçado...pode não haver resposta mas é sempre lido 2 a 3 vezes para se interiorizar o que pretendes transmitir.
ResponderEliminarE...será assim uma coisa tão diferente? passar de contruções para almas gémeas? Ora ve lá tu bem...se uma coisa não poderá implicar a outra...
Apesar de ter sido um acaso (ter começado a ler este livro) há uma correlação...digo eu!
;)