Estava a limpar a cozinha enquanto o gajix dormisca e lembrei-me de uma coisa...e já nem sei qual o encadeamento de ideias mas cá vai mais um momento de mim.
Há filmes, normalmente os românticos, que são moralistas e tentam transmitir a ideia de que pode existir felicidade. Essa felicidade pode ser ditada por um momento, por um encadeamento de lembranças ou...por uma frase. Por exemplo, uma cena em que o rapaz tem que ir a correr até ao aeroporto atrás da rapariga porque alguém lhe disse "ela é o amor da tua vida"...ou coisa parecida.
Normalmente, isto nunca acontece na vida real. O rapaz deixa a rapariga ir-se embora! Talvez porque não exista ninguém a dizer alguma coisa ao seu ouvido...seja lá o que for.
Há filmes, normalmente os românticos, que são moralistas e tentam transmitir a ideia de que pode existir felicidade. Essa felicidade pode ser ditada por um momento, por um encadeamento de lembranças ou...por uma frase. Por exemplo, uma cena em que o rapaz tem que ir a correr até ao aeroporto atrás da rapariga porque alguém lhe disse "ela é o amor da tua vida"...ou coisa parecida.
Normalmente, isto nunca acontece na vida real. O rapaz deixa a rapariga ir-se embora! Talvez porque não exista ninguém a dizer alguma coisa ao seu ouvido...seja lá o que for.
Até que hoje me lembrei de uma frase que me foi dita há alguns anos atrás e que sempre me serviu de guia dali para a frente.
Com 17 anos namorava um rapazola todo fixe e ele tinha tido uma grande paixão por uma das moças da escola e sempre que olhava para ela...eu achava que ele se derretia e eu ficava com ciúmes...e...trazia o assunto à baila. Até que um dia ele teve coragem e disse-me qualquer coisa do género: "eu já nem penso nela...e tu tas sempre a trazê-la para o meio de nós"
Apartir dali...acabaram-se as boquinhas ciumentas. A menina aprendeu!
"Moça" "inda" bem que correu mais ou menos!
ResponderEliminar