"Liberdade"
(John Stuart Mill. sobre a Liberdade)
Um recente visitante deste maravilhoso, espectacular, único e delicioso Blog (he he he) enviou-nos um pequeno texto com o intuito de nos motivar a escrever (algo de profundo e profícuo julgo eu)... mas hoje não foi um bom dia meu querido amigo... porque pelo menos esta menina só está a disparatar (como se costuma dizer a seguir à tempestade vem a bonança).
E eu gostei do texto que gostei e tenho a certeza que noutra qualquer altura (como quando as folhas estão castanhas e fazem voos à Kamikaze em direcção ao chão e quando o céu se enche de várias tonalidades de cinzento como que para provar, aos mais incrédulos, que a vida não é só a preto e branco) eu teria feito uma daquelas minhas dissertações pseudo-filosóficas que ninguém gosta e entende.
No entanto, e como não estou para aí muito virada eu comecei a ler o texto (supra citado) e comecei desde logo a pensar Ok, muito bÓnito sim senhor, mas quem é a Liberdade?? E que raio de pais é que dão esse nome a uma filha?? Mais valia terem logo chamado a cachopa de Libertina (sempre dava para diminuir para Tina e está a andar). Depois de me ignorar a mim mesma com estas questões (que de prementes não têm nada) e por motivos que me são desconhecidos comecei a lembrar-me do código da estrada. Porque senão vejamos, “buscar-mos o nosso próprio bem pelo nosso próprio caminho, na medida em que não privemos os outros do seu bem nem os impeçamos de se esforçarem por consegui-lo”... hummm... isto não vos faz lembrar o código da estrada? Tipo, a nossa prioridade acaba quando começa o perigo para os outros?? Já para não falar da história do andar pelo nosso caminho.... pois pudera!! Quem não queria andar em contramão era eu (fosse para encontrar o Bem fosse para encontrar o cão... aqui tanto faz o que se procura!!!). Bom, mais uma vez ignorei-me a mim mesma (e começo sinceramente a pensar que sofro de dupla personalidade...) e continuei com o olhar muito franzido (o ar intelectual subentenda-se) de óculos pousados no nariz (estilo Professora da Primária) e continuei com toda a atenção que o meu neurónio consegue dispensar a ler... E a seguir vem a história do guardião, que somos nós... hummm eu já me via vestida de armadura e de flecha em punho a defender o Santo Graal com os cavaleiros da Tábua Redonda (como a minha madrecita disse uma vez) todos em roda de mim, a beber umas bujas de umas canecas enormes de prata .... (pronto... lá está o neurónio a dispersar... não posso pensar em canecas dá logo nisto) bom, mas já perceberam a ideia não é?? Desta vez não me ignorei, não! Esbofeteei-me mesmo, enchi-me de porrada a mim mesma e continuei a ler... “A Humanidade ganha mais consentindo a cada qual viver à sua maneira do que obrigando-o a viver à maneira dos demais”... meus amigos.... todos estes devaneios para chegar a estar brilhante conclusão????
Então para que é que mandaram a Liberdade meter-se em contramão à procura do cão e depois ainda a atiram para o meio de Homens armados em cavaleiros à procura de uma taça que nem Bohémia tem???? Andam a gozar com as pessoas!!! E isso não me parece nada bem!! De certeza que se ela pudesse seguir o seu caminho como queria não se teria dado a tanto trabalho!
E tenho dito!!!
P.s. E ao nosso querido leitor... só tenho uma palavra para ti amigo, Desculpa! Prometo que para a próxima esmero-me e vai ser melhor do que nunca ;)
Há um tipo que vai em contra-mão na estrada e ouve__no rádio__ a polícia_atenção atenção...condutor em contra-mão na vasco da gama____ele pensa foda-se.... um só? uma data deles.
ResponderEliminarConclusão quem está bem?
Não sei.
pp
kiss:) minha amiga
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarAi se a Sandrine vê isto fica triste que o texto é dela! Mas respondendo...quem não dá tau tau a si próprio? As mãozinhas têm muita utilidade...;)
ResponderEliminarOhhhh...então fiquei a falar sozinha?
ResponderEliminarAssim pareço uma tontinha...a dar respostas a coments que não existem.
Bom...como sou tontinha mesmo...não fiquei abalada!